Como possuo, nas minhas relações
profissionais, contatos com consultores de diversos órgãos gestores do esporte
federal e estadual, acreditei estar fazendo um bom negócio ao regularizar a
parte contábil da LBCF e obter todas as certidões negativas necessárias para o
cadastramento no Ministério do Esporte, no Ministério da Cultura, nosCorreios,
no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, da Petrobrás e
outras inúmeras entidades que gerariam recursos para pagar, inclusive, dívidas
futuras que porventura surgissem.
Exigi do Fábio Costa que
regularizasse a parte contábil. Contratamos a Lagos Contabilidade e conheci o
Cléber (ex-presidente da Liga Cabofriense de Futsal que assumiu como contador
da LBCF).
Foi aí que o passado da LBCF começou
a aparecer. Um passado gerido pelo contador Fabiano Cunha, do Escritório Cunha
Contabilidade, sem o conhecimento do Fábio Costa.
Descobrimos que a LBCF nunca tinha
feito um balancete.
Descobrimos que a LBCF prestou contas
nesses dois anos com notas que não correspondiam aos gastos realizados.
Descobrimos que a LBCF, nesses dois
anos, comprometeu seu orçamento, com pagamento à atletas e técnicos sem
qualquer tipo de recibo ou pagamento de impostos.
Descobrimos que vários ex-técnicos e
ex-atletas entraram na Justiça Trabalhista e já ganharam mais de R$ 100.000,00
em ações em que a LBCF nem se defendeu.
Descobrimos que o Fábio Costa, mesmo
sendo membro atuante do Conselho Municipal de Esportes, nunca recebeu nenhuma
orientação do presidente Eliseu Pombo, que não poderia gerir uma subvenção
oficial, por dois anos, dessa forma irresponsável.
Quando a verdade apareceu, o Eliseu,
de forma maquiavélica, tentou criar uma cortina de fumaça, utilizando um
laranja inocente que deseja se tornar presidente da LBCF e atacou o processo
eleitoral.
O processo eleitoral é o menos
importante. Tanto que todos nós já declaramos que renunciamos aos nossos
pseudos cargos. A Liga já se dissolveu há muito tempo.
Os filiados não fazem basquete e não
cuidam da Liga.
A subvenção foi utilizada de forma
que feriu completamente a legalidade.
As dívidas trabalhistas são
impagáveis.
A eleição do Fábio Costa de março de
2010 não possui qualquer legalidade.
Quem liberou subvenção para essa
aberração tem que se explicar.
Em 2010, numa mesa de bar, sem a
presença de nenhum filiado, o Fábio foi eleito por ninguém. Seu pai foi nomeado
vice-presidente. E o Eliseu Pombo liberou R$ 96.000,00 nesse ano e mais R$
96.000,00 em 2011. Quem explica isso?
Caros filiados. Se alguém foi enganado,
fomos nós. Só soube de tudo isso há pouco tempo. Depois de investir uma boa
quantia no basquete cabo-friense. Mas não me arrependo. O movimento que
causamos em janeiro e fevereiro compensou o desgaste que estamos sofrendo
agora.
Kroll, sinceramente gostaria muito de saber onde você quer chegar com isso tudo. Não entendo aos seus limiares de caráter e confiança? Como você chega a uma cidade,s e apropria de uma história que não é sua, neste caso o basquete local, articula um monte de picuinhas, uma hora se diz amigo (QUASE QUE MELHOR AMIGO) do Fabio Costa, outra hora se declara inimigo. Uma hora você ajuda a LBCF, outra ora você ataca. Quem é você? Porque as portas de nossa cidade estão fechadas para você. Arrume outro pasto pra soltar seus rebanhos, por favor.
ResponderExcluirEu não sou amigo, nem inimigo do Fábio Costa. Sou amigo da verdade. E quero saber aonde vc estava quando o Eliseu Pombo fez todas essas denúncias, ao vivo, num programa de TV. Quando o Eliseu disse que nós (isso mesmo, o Eliseu me envolveu numa época em que eu nem aqui estava) desviávamos dinheiro das criancinhas. Aí o Fábio não teve ninguém para defendê-lo. Engraçado. Só eu é que sou atacad. Cheguei ontem, Não recebi nenhum centavo de ninguém, investi uma quantia considerável, coloquei o basquete na capa de todos os jornais em janeiro e fevereiro de 2012 e saio como vilão. Os que roubaram muito em 2010 e 2011 são os bonzinhos ...
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