´Eu considero o Projeto Macaé Esporte como um filho para mim. Mas vê-lo disputando a Série C do Brasileiro 2011, sendo alijado da Série B pelo Ituiutaba, que além de ter jogado toda a Série C 2010 dopado vendeu a sua vaga para Varginha e está conseguindo mudar de nome para Boa Varginha para poder receber verbas públicas na nova cidade, configurando um verdadeiro estelionato, me causa uma grande sensação de tristeza. Tomei uma decisão que tem a minha cara. Eu não vou jogar a Série C. Estou me afastando provisoriamente do Macaé Esporte e desejo retornar para o Carioca 2012. Considero Mirinho e Valtinho, Presidente de Honra e Presidente Executivo do Macaé Esporte, respectivamente, como membros da minha família. Continuo assessorando politicamente o vereador Mirinho, mas quero mais tempo para dedicar ao Projeto Cabo Frio Basquete e à Kroll Consultoria Esportiva´. Essa foi a decisão tomada por Guilherme Kroll, Coordenador do Projeto Cabo Frio Basquete e Diretor da Kroll Consultoria Esportiva, no dia de ontem.
´Ontem, tive um dia mágico. De manhã, falei com o Oscar Schmidt. De tarde, estive na casa do Mirinho, aonde estavam reunidos e brincando o próprio Mirinho e seu neto Juninho. Os três retiraram tumores benignos recentemente e estão recuperados. Me senti abençoado. Sou movido à desafios. Continuo sendo torcedor fanático do Macaé Esporte, aonde fui ao treino de ontem à tarde e fui recebido com entusiasmo por todo o plantel, mas quero dedicar o 2o. semestre de 2011 ao Basquete, que tem importância vital na minha vida, semelhante ao oxigênio que respiro. As manifestações que venho recebendo através do Clipping do Basquete também auxiliaram a tomar essa decisão´, declarou Kroll.
´Eu não tenho filhos e costumo adotar meus projetos de corpo e alma. Sou workaholic assumido. E não fujo de polêmicas. Tinha 10 anos de Flamengo e 8 de UERJ quando decidi me mudar para São Paulo. Ter sido o primeiro técnico em basquete que o mercado paulista veio importar no Rio já era suficiente para eu assumir aquele desafio. Após 10 anos em São Paulo, fui trabalhar 5 anos no Triângulo Mineiro. Em 2000, mudei radicalmente de rumo. Me tornei dirigente-técnico da FBERJ. Fiquei 7 anos e me transferi para o futebol profissional. Nunca temi por dar um novo passo na vida. Costumo dizer que nada do que vivi justifica uma mudança nas minhas decisões habituais´, afirmou, sempre otimista, Guilherme Kroll.
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